Bariloche foi a segunda parada da nossa viagem de 17 dias pela Argentina. Queríamos muito levar o Theo para conhecer a neve, e eu também queria ter essa oportunidade, pois a primeira vez que vi a neve foi no verão de Ushuaia, também na Argentina. Apesar de ter feito a festa, a neve já era bem escassa.
Bariloche entrou por acaso no nosso roteiro. A ideia era passear por Buenos Aires, depois pegar o buquebus até Colonia del Sacramento, no Uruguai, e de lá ir de carro para Montevidéu para visitar amigos queridos que moravam lá. Só que nossos amigos voltaram para o Brasil de vez e nossa ida pra lá perdeu totalmente o sentido, uma vez que já estivemos em Montevidéu 4 vezes. E foi assim que decidimos incluir Bariloche literalmente aos 45' do segundo tempo!
Depois de sair do agito de Buenos Aires, eu diria que encontramos a calmaria em San Carlos de Bariloche, ou simplesmente Bariloche. Para os brasileiros que lotam a pequena cidade, Brasiloche. Cheia de ladeiras, Bariloche é pacata, com ruas limpas e seguras, tem um povo educado e é linda, muito linda!
Chegamos em um voo noturno e não tínhamos a menor noção do que nos aguardava. No dia seguinte, pela pequena janela do hotel, um morro todo coberto de neve. Amor à primeira vista!
IMPORTANTE |
1) Talvez pelo horário, tivemos dificuldade para conseguir táxi no aeroporto. Eram poucos e rapidamente desapareceram. No final deu tudo certo, mas fica a dica: pegue sua mala e saia o quanto antes para garantir o táxi até seu hotel, caso não tenha transfer.
2) Leve sua ecobag/ sacola retornável. Os supermercados de Bariloche não fornecem sacos plásticos; com muito custo dão caixas para o cliente levar as compras. Nós tivemos que comprar uma ecobag porque não sabíamos. Impressionante isso: países tão próximos e, ao mesmo tempo, tão diferentes.
Conheçendo Bariloche:
>> Rua Mitre
É a rua principal da cidade, onde todos "se encontram", onde tudo acontece. É lá que se concentram a maioria dos restaurantes, lojas de câmbio, lojas de aluguel de roupas de neve, souvenirs e as dezenas de lojas de chocolate famosas de Bariloche.
>> Onde alugar roupas de neve
Essa foi uma das perguntas que mais martelavam a minha cabeça antes de ir, mas quando cheguei lá vi que não é nenhum um bicho-papão. Tem dezenas de lojas espalhadas pela cidade, mas os preços podem variar. Para não enlouquecer, pesquise o preço de umas 3 lojas e escolha. Algumas botas parecem ter o pé igual, ou seja, o pé direito igual ao pé esquerdo, e esse modelo é meio esquisito.
Crianças geralmente usam macacões; adultos usam calça e casaco. Comprei uma bota de neve para o Theo na Decathlon, mas chegando lá acabamos alugando uma outra pra ele.
Não esqueça de colocar um saco plástico entre a meia e a bota para não molhar a meia. O saco desliza e, com isso, facilita bastante na hora de colocar a bota.
>> Catedral Nossa Senhora de Nahuel Huapi
Fica próxima à Rua Mitre, a rua principal da cidade, e de frente para o esplendoroso lago que dá nome à Catedral.
>> Lago Nahuel Huapi
Um dos lagos mais lindos que já vi na vida! Vale a pena dedicar um tempinho para contemplar sua beleza. O lago Nahuel Huapi emoldura a cidade de Bariloche e de diversos pontos da cidade é possível admirá-lo. E no inverno ele fica ainda mais lindo com as montanhas repletas de neve ao fundo. Sua cor parece mudar conforme a cor do céu; um espetáculo da natureza.
>> Centro Cívico
No domingo, o centro cívico de Bariloche fica lotado de turistas e locais. É uma mistura de sons, culturas, costumes...
... e é lá também que você vai poder tirar a tão famosa foto com o cão São Bernardo (que não é barata, diga-se).
>> Havanna - Fábrica e Museu do Chocolate
Eu tenho paixão e interesse particulares pelo universo do chocolate; é o meu trabalho! Então sempre que existe algo relacionado ao cacau em algum destino de viagem, certamente vai entrar no nosso roteiro.
O museu da Havanna em Bariloche tem esculturas de chocolate, alguns vídeos (não deixe de ver o vídeo sobre as esculturas), fala obviamente sobre a história do chocolate... tudo em uma visita guiada de aproximadamente 25 minutos.
Não é possível ver a fabricação dos chocolates. A vantagem do passeio: um cupom de 50% de desconto (do valor do ingresso) na ma-ra-vi-lho-sa lojinha que fica ao final do tour chocolático, onde é possível comprar todos os produtos da marca que nem sempre são facilmente encontrados em outros lugares. Uma tentação, claro!
Pagamos $ 30 pesos por pessoa (aposentados tem 50% de desconto) e saí de lá assim, ó:
Mas se mesmo depois de visitar o Museu do Chocolate você continuar insatisfeito, se jogue na Rua Mitre ou na Av. San Martín e conheça as dezenas de lojas dedicadas ao alimento dos deuses. Além dos bombons, trufas e chocolate quente, ainda é possível tomar sorvete de diversos sabores e em alguma delas até encontrar produtos típicos da região como molhos, geleias, produtos defumados, além dos clássicos doce de leite e alfajor argentinos.
Da esquerda para a direita > Chocolates El Turista (várias lojas pela cidade) e Chocolates Rapa Nui - nesta não deixe de experimentar as framboesas banhadas em chocolate (Fra Nui), um azedinho delícia!
Da esquerda para a direita > Chocolates Mamuschka e Abuela Goye Patagônia, que também já existe no Brasil.
Bariloche: um destino inesquecível e encantador
(Viagem feita no mês de Setembro, no finalzinho da temporada de neve)
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Chegamos em um voo noturno e não tínhamos a menor noção do que nos aguardava. No dia seguinte, pela pequena janela do hotel, um morro todo coberto de neve. Amor à primeira vista!
Visual da nossa janela |
IMPORTANTE |
1) Talvez pelo horário, tivemos dificuldade para conseguir táxi no aeroporto. Eram poucos e rapidamente desapareceram. No final deu tudo certo, mas fica a dica: pegue sua mala e saia o quanto antes para garantir o táxi até seu hotel, caso não tenha transfer.
Centro de Bariloche |
Conheçendo Bariloche:
>> Rua Mitre
É a rua principal da cidade, onde todos "se encontram", onde tudo acontece. É lá que se concentram a maioria dos restaurantes, lojas de câmbio, lojas de aluguel de roupas de neve, souvenirs e as dezenas de lojas de chocolate famosas de Bariloche.
Rua Mitre |
Essa foi uma das perguntas que mais martelavam a minha cabeça antes de ir, mas quando cheguei lá vi que não é nenhum um bicho-papão. Tem dezenas de lojas espalhadas pela cidade, mas os preços podem variar. Para não enlouquecer, pesquise o preço de umas 3 lojas e escolha. Algumas botas parecem ter o pé igual, ou seja, o pé direito igual ao pé esquerdo, e esse modelo é meio esquisito.
Crianças geralmente usam macacões; adultos usam calça e casaco. Comprei uma bota de neve para o Theo na Decathlon, mas chegando lá acabamos alugando uma outra pra ele.
Não esqueça de colocar um saco plástico entre a meia e a bota para não molhar a meia. O saco desliza e, com isso, facilita bastante na hora de colocar a bota.
Macete de neve |
>> Catedral Nossa Senhora de Nahuel Huapi
Fica próxima à Rua Mitre, a rua principal da cidade, e de frente para o esplendoroso lago que dá nome à Catedral.
>> Lago Nahuel Huapi
Um dos lagos mais lindos que já vi na vida! Vale a pena dedicar um tempinho para contemplar sua beleza. O lago Nahuel Huapi emoldura a cidade de Bariloche e de diversos pontos da cidade é possível admirá-lo. E no inverno ele fica ainda mais lindo com as montanhas repletas de neve ao fundo. Sua cor parece mudar conforme a cor do céu; um espetáculo da natureza.
Lago Nahuel Huapi em dia de sol |
Lago Nahuel Huapi em dia nublado |
>> Centro Cívico
No domingo, o centro cívico de Bariloche fica lotado de turistas e locais. É uma mistura de sons, culturas, costumes...
... e é lá também que você vai poder tirar a tão famosa foto com o cão São Bernardo (que não é barata, diga-se).
Fofos #sqn |
>> Havanna - Fábrica e Museu do Chocolate
Eu tenho paixão e interesse particulares pelo universo do chocolate; é o meu trabalho! Então sempre que existe algo relacionado ao cacau em algum destino de viagem, certamente vai entrar no nosso roteiro.
Havanna com o passar dos anos |
O museu da Havanna em Bariloche tem esculturas de chocolate, alguns vídeos (não deixe de ver o vídeo sobre as esculturas), fala obviamente sobre a história do chocolate... tudo em uma visita guiada de aproximadamente 25 minutos.
Não é possível ver a fabricação dos chocolates. A vantagem do passeio: um cupom de 50% de desconto (do valor do ingresso) na ma-ra-vi-lho-sa lojinha que fica ao final do tour chocolático, onde é possível comprar todos os produtos da marca que nem sempre são facilmente encontrados em outros lugares. Uma tentação, claro!
Aproveite o desconto para comprar as lembrancinhas de viagem aqui!
Pagamos $ 30 pesos por pessoa (aposentados tem 50% de desconto) e saí de lá assim, ó:
Feliz da vida! |
Da esquerda para a direita > Chocolates El Turista (várias lojas pela cidade) e Chocolates Rapa Nui - nesta não deixe de experimentar as framboesas banhadas em chocolate (Fra Nui), um azedinho delícia!
Da esquerda para a direita > Chocolates Mamuschka e Abuela Goye Patagônia, que também já existe no Brasil.
Bariloche: um destino inesquecível e encantador
Dei adeus a este tênis no final da viagem, de tão acabado que ficou pelas andanças |
(Viagem feita no mês de Setembro, no finalzinho da temporada de neve)
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>>> Veja nossas sugestões de hotéis em Bariloche clicando aqui.
>>> Veja nossas sugestões de hotéis em Bariloche clicando aqui.
Perfeito este post. Você deu todas as dicas, muito bom!
ResponderExcluirMe deu saudades, já estou com vontade de voltar lá!!!
Bariloche deixa saudades mesmo! Ô lugar lindo! :)
ExcluirBjsss
Que linda é Bariloche. Não conheço ela ainda.
ResponderExcluirA parte do Museu do Chocolate me interessou muito!! hahahah
adorei!
E Karla....vem ver a neve aqui também!!
Beijos,
Ana
Essa parte é a melhor, né Ana?? rsrs
ExcluirSeu convite é irresistível!!! Vamos ver!! hehehe
Bjs,
Karla
Adorei!!
ResponderExcluirE essa dica da ecobag já está anotada 😉
Bjs
Legal, Gabi! Obrigada pela visita! :)
ExcluirBjs